QUASE LÁ
Como sair do ciclo
Que não é virtuoso
Nem vicioso
Mas é obrigatório para a sobrevivência
No meio e no fim
no todo da vida.
Não há nada que nao se saiba explorar
Denegrimos a nossa imagem que
Não é semelhante
Nem de longe nem de perto
A qualquer deus que exista ou possa ter existido.
E tudo isso não passa de conversa fiada, mole
Desconversa numa tentativa bem sucedida
De alimentar o ciclo, obrigatório
Durante toa a vida de exploração
Da imagem denegrida que não é semelhante
Nem de perto nem de longe
A qualquer deus que exista ou possa ter existido.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Digitado com o Pé Esquerdo às 16:58
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